Dallier e o Morro da Conceição

Veja meu outro blog de crônicas. http://dalliercronicas.blogspot.com

27.12.08

O MORRO DA CONCEIÇÃO COM ARES MACHADIANOS

18/12/2008 às 13:00
Cultura


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Morro da Conceição, o Rio com ares machadianos
Camila Sampaio


Em 1908, a literatura brasileira perdia uma de suas figuras mais reconhecidas, Machado de Assis. E neste ano de centenário de morte do escritor não faltam oportunidades para relembrarmos a sua vida e obra. Uma opção é fazer um passeio ao Morro da Conceição, ao lado da Praça Mauá, um dos últimos vestígios do Rio de Janeiro do período colonial. Além de visitar o lugar que serviu de cenário para alguns textos do escritor, os cariocas poderão conhecer um estilo de vida peculiar: o da população que reside em um morro que não se transformou em uma favela. É um espaço pitoresco que guarda no calçamento de pé-de-moleque parte da memória histórica da cidade.

A vista do lugar proporciona uma viagem ao passado, a um Rio de Janeiro que já não existe. As construções são características dos séculos XVII e XIX. O casario é formado por sobrados nas ruas estreitas do morro. A importância do conjunto arquitetônico é confirmada pela grande quantidade de bens tombados no local pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). A Fortaleza da Conceição, erguida em 1711; o prédio do Serviço Geográfico do Exército, que foi Palácio Episcopal, construído em 1703; e as igrejas de São Francisco da Prainha e de Santa Rita são apenas alguns dos imóveis conservados pelo tombamento. O Iphan também determina a manutenção das fachadas originais das casas, inclusive dos telhados, e só permite alterações internas, o que faz com que o lugar esteja preservado.

Uma das principias ruas do morro, citada em vários contos machadianos, é a Rua Jogo da Bola, que mantém ainda o nome de origem, do período colonial. No século XVIII, as pessoas costumavam jogar no local um esporte chamado bocha, algo parecido com o boliche que praticamos hoje. Outro lugar que guarda lembranças do tempo em que o Rio de Janeiro foi capital da Colônia é a Pedra do Sal, onde era descarregado o sal importado da Europa.

Além do valor histórico, o Morro da Conceição também surpreende pelo estilo de vida particular dos moradores, retratado por Machado de Assis com freqüência em seus textos. De acordo com o professor e guia especializado em roteiros culturais, Milton Teixeira, o interesse em escrever sobre o cotidiano dos morros cariocas é visível na obra do romancista. “Muitos personagens de Machado viviam em morros, isso talvez possa ser explicado pelo fato de o escritor ter nascido no Morro do Livramento”, afirma Teixeira. “Porém, no século XIX, as pessoas que residiam nessas áreas da cidade eram trabalhadores pobres, normalmente ligados às atividades portuárias”, acrescenta o professor.

Hoje, o Morro da Conceição é uma área predominantemente residencial, que, apesar de localizada no centro da cidade, não sofreu com as transformações urbanas que interferiram radicalmente no espaço ao seu redor. O lugar, atípico no Rio de Janeiro, tem o clima de uma cidade do interior, onde as pessoas colocam as cadeiras nas calçadas para conversar e cumprimentar os que passam pela rua, em frente às casas. A maioria dos moradores aprecia o modo de vida e não demonstra vontade de se mudar, como é o caso do aposentado Joaquim de Oliveira, 63 anos, que vive no morro desde que nasceu. “Meus pais eram portugueses e fizeram a vida aqui. Eu e meus irmãos fomos criados aqui. Pouca gente sabe, mas o Morro da Conceição é o melhor lugar para viver no Rio”, afirma Oliveira.

Leia também: "Colégio Pedro II preserva memória imperial"



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24.12.08

ORGANICIDADES - PRODUÇÃO DE BRUNO DALLIER NO VIA PARQUE




BRUNO DALLIER É UM DOS MAIS JOVENS PRODUTORES DE ARTE DO RIO DE JANEIRO. DEPOIS DE SUA PRIMEIRA EXPERIÊNCIA DE PRODUÇÃO COM A EXPOSIÇÃO " RIO DE DEZEMBRO Á JANEIRO ' NO PARQUE DA CATACUMBA, PRODUZIU A EXPOSIÇÃO ' ORGANICIDADE ' NO VIA PARQUE, NA BARRA E RECENTEMENTE DENTRO DO PROJETO MAUÁ , NO MORRO DA CONCEIÇÃO, PRODUZIU ' MAS. MAUÁ ARTE SUSTENTÁVEL' QUE NOS TRES DIAS DE COMEMORAÇÃO DO PROJETO MAUÁ FOI VISITADA POR MAIS DE DUAS MIL PESSOAS. BRUNO JÁ ESTÁ PREPARANDO NOVOS EVENTOS PARA O PRÓXIMO ANO . NAS FOTOS ACIMA BRUNO CONVERSA COM OSVALDO GAIA , ARTISTA PLÁSTICO DOS MAIS CONCEITUDOS NO MOMENTO DENTRO DO PANORAMA ARTÍSTICO DO RIO DE JANEIRO E SUA ESPOSA, ABAIXO FOTO DE MARCELO REZENDO O ARTISTA EXPOSITOR E UM MOMENTO DA APRESENTAÇÃO DE UM BALLET CUJO NOME NÃO ME RECORDO NO MOMENTO.QUEM QUISER ENTRAR EM CONTATO COM BRUNO DALLIER É SÓ LIGAR PARA 8165 3211- email brnodallier@yahoo.com.br

22.12.08



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Dallier, a expressão espontânea da arte
Neyde Noronha
Temos acompanhado Paulo D' Alves Silva desde que o conhecemos em meados dos anos oitenta, em sua trajetória artística:

-“Um espaço em branco na vida de um pintor é sinônimo imediato de anseio, busca, inspiração: é vontade incontida de transformar o inexistente em cores vivas, reais e mágicas; calar o silêncio com ondas flutuantes, sonoras e vibrantes da criação.”

Seguindo esse raciocínio, vamos nos deparar, inevitavelmente, com o talento e maturidade do artista plástico Dallier, cuja obra denota, a cada dia, o fator tempo - Quando a mesma não se permite vagar num só plano - quanto à sua bonita caminhada. Lembrando um fato bem pessoal que aconteceu há pouco tempo conversando com ele:

-" E a "Gorda" foi para a França!" - exclama com satisfação.

- Aquele quadro nunca foi esquecido pelo autor - O pintor Paulo Dallier que começou a pintar aos 39 anos de idade, hoje com 75 anos não esquece o entusiasmo com que pintou aquela obra que representou uma fase importante em sua vida. Acompanhamos de perto, vimos o seu entusiasmo, até mesmo o ato da venda, a despedida daquela pintura expressiva, onde a cor, as formas bem desenvolvidas, descreviam em gestos rápidos ..... Dallier se recorda com saudades de muitas de suas obras mas uma delas, esta aqui " a gorda' que mede 1,00 X 1,00m foi realizada em 1986, seguiu com outras duas obras para Paris.

Como o próprio autor, sua obra é inquieta e emotiva, explosiva , num contínuo dizer de pinceladas fortes, carregadas de temáticas diversas, com cenas de total espontaneidade, preenchidas em seus propensos espaços vazios, por outras que as completam. Gatos, mulheres, naturezas mortas, catedrais e casarios desfilam precisamente diante dos nossos olhos, num clima de grande expressividade. Mas, não são apenas figuras, os enredos e temas que se nos apresentam dessa forma tão magnífica. O carisma de sua potencialidade se sobrepõe a sua arte, que dessa forma se completa e nos transmite sensação que transcende até a mente.

Para o próprio Dallier, se torna difícil falar do seu trabalho sem evitar o lugar comum, ou seja, dizer que a pintura é, para ele, tão essencial como respirar, que se entrega totalmente à sua arte. Mas, se esta é a realidade, não se pode esconder que ele sente uma necessidade enorme de se expandir na tela, ocupar aquele espaço em branco, buscar, criar, num desafio realmente incontido.

- Quando estou pintando, não sinto os pés no chão, estou voando, longe de tudo e de todos. A ânsia de criar me joga no espaço, na busca de captar as emoções que surgem ao mesmo tempo, que me viram pelo avesso. É suor, é lágrima, é um grito profundo no ar. As cores me dominam. É uma necessidade enorme de mexer com as tintas, e, através dos pincéis, criar formas que possam transmitir minhas emoções. Nem sempre se chega a um resultado satisfatório. É hora de gritar, xingar, rasgar e esperar um "novo tempo" - relata emocionado o pintor.

A emoção e o envolvimento são tamanhos, que, às vezes, segundo ele observa ," há momentos em que se tem vontade de abandonar tudo, partir para outra, sem olhar para trás. Difícil, porém, é sepultar um ideal e, aí, o negócio é começar tudo de novo. É preciso ser humilde, saber reconhecer os erros, pois, sem isso, não se chega a lugar nenhum". Sempre agradecido aos amigos que o ajudaram, Dallier conserva sua humilde gratidão.

No momento se prepara para uma nova individual na Galeria da Aliança Francesa de Ipanema e muito em breve se apresentará em São Paulo em um novo espaço na Av. Paulista, seguindo depois para Boston-USA.

No Rio de Janeiro vive Dallier, em seu atelier, sua casa, seu recanto, no Morro da Conceição, local onde recebe artistas, intelectuais, jornalistas, marchands, colecionadores, interessados em arte, alunos de universidades, pessoas como ele que vivem acompanhando a arte.

Dallier, conquistando novos horizontes, satisfeito de sua função segue sempre mais um passo à frente, na conquista de mais um olhar sobre a sua obra, renovando-se a cada dia. Parabéns amigo Dallier!

Neyde Noronha
Liter & Art Brasil® | Webdesign: Elida Kronig©

Arte
Escrito por Renata Wilner


Sons. O galo do quintal do vizinho canta. O entregador, buzinando a bicicleta com o cesto carregado de pães fresquinhos. Vassoureiro! Olha o gás! Jornal de domingo! Soldados da 5ª Divisão de Levantamento do Exército cantam enquanto correm, seguindo o comandante. Crianças brincam na rua. O jogo de “aliado” no bar está animado, vozes altas e conhecidas de vizinhos. Mulheres conversam sentadas em cadeiras na calçada. Ave Maria às seis em ponto, emitida da torre da Capela na Rua Jogo da Bola. Apito de navio. Batucada do bloco Escravos da Mauá. Afoxé na Pedra do Sal.

Imagens. Casario do início do século. Chão de paralelepípedo e de pé de moleque. Pedras e torres do muro da antiga Fortaleza da Conceição. Nossa Senhora da Conceição no centro da Praça Major Valô, abençoando os passantes. Jardim do Valongo. Observatório. Vistas: relógio da Central, Baía de Guanabara, porto, transatlânticos, Morro da Providência, prédios da Praça Mauá. Ladeiras e becos. Escadas. Igreja e adro de São Francisco da Prainha. Procissão de oito de dezembro. O bar-armazém reunindo moradores e amigos.

Memórias. Antigos carnavais. Festas juninas. Campeonatos de futebol no campo do quartel. Bailes da Rádio Nacional. Imigrantes portugueses e espanhóis. Batuques e oferendas das tias baianas na Pedra do Sal. Estivadores. Origem do samba, partido alto. João da Baiana. Palácio Episcopal. A Baía de Guanabara aos pés do Morro. Barcos atracando no Valongo. Mercado de escravos. Defesa das invasões francesas. A ermida de N. Sa. da Conceição erguida em 1634. Um dos marcos de fundação da cidade.

Lugar poético, lugar histórico, coração do Rio. Calmo e denso de significados, o Morro da Conceição abriga os ateliês de Cláudio Aun, Guenther Leyen, Marcelo Frazão, Paulo Dallier, Renato Sant’ana e Renata Wilner. São artistas com propostas bem diversificadas, mas a força da riqueza do contexto local mobilizou a união do grupo, que realiza periodicamente exposições coletivas. Pode-se dizer que essa associação é fruto de um duplo engajamento: o primeiro na arte e o segundo no elo com o lugar, que envolve consciência patrimonial, admiração pela importância histórica e um estilo particular de vida da comunidade, simples e cordial.

Cláudio Aun é escultor e tem como referência o Surrealismo. Inspira-se na mitologia, mas busca também nos objetos cotidianos um efeito inusitado. A figura humana é elemento chave na obra de Aun, onde imprime uma carga erótica e dramática. O bronze é o material de sua preferência, mas trabalha também com outros metais, com mármore e resina, por vezes apresenta peças de técnica mista. Na escultura de Aun ocorrem transfigurações, combinações de elementos díspares, em operações próprias à estética surrealista, abertas à interpretação e associações simbólicas.

Guenther Leyen é pintor e fotógrafo. Em ambas atividades nota-se uma preocupação com a luz, operando com contrastes, transparências e reflexos. Sua pintura é feita com camadas de tons que deixam transparecer formas sobrepostas. Há um jogo construtivo entre formas geometrizadas e luz na obra de Guenther. A fotografia, paixão recente, também tem um raciocínio construtivo com composições cuidadosas, onde a luminosidade sempre é especial. Utilizando fotografia digital, Guenther pesquisa formas de acabamento ao objeto fotográfico, como enquadramentos, retoques e suportes de impressão, através de um meticuloso processo de manipulação da imagem.

Marcelo Frazão trabalha com pintura e gravura. Atualmente pesquisa a incorporação de objetos e materiais diversos na pintura. Resgata em sua obra técnicas medievais como a encáustica, a têmpera e a folha de ouro, mesclando-as com pequenos objetos como chapinhas, medalhas, chaves, bonecos plásticos, conchas, jornais, em um procedimento conhecido como assemblage, próprio da estética moderna e contemporânea. Essa tensão entre tradicional e novo presente na mistura de técnicas está intrinsecamente relacionada com as reflexões e sensações que sua obra desperta, como nas séries “Réquiem” e “Objetos Litúrgicos”, abordando questões existenciais relativas à morte e vida, ao sagrado e profano, ao corpo e alma. A obra de Frazão é rica de matéria, textura e significado.

A pintura de Paulo Dallier causa grande impacto pela vibração das cores e do movimento. O resultado é o construído e solto ao mesmo tempo, há um despojamento que é a estrutura da obra. A marca do gesto e o contraste das cores que usa conferem os atributos de força e coragem à pintura de Dallier, mas “sem perder a ternura jamais”. Aparentemente espontâneo, o trabalho de Dallier segue um longo processo de amadurecimento, tal como um bom vinho. Começa em telas de pequenas dimensões, como estudos, dando origem a séries em que explora fios temáticos como abacaxis, cata-ventos, gatos, mulheres, figuras místicas e religiosas, músicos. Eles são pretextos, o verdadeiro tema de Dallier é o ato de pintar; em conseqüência nos brinda com o deleite de ver as marcas vigorosas deixadas nesse processo, em sucessivas camadas de velozes pinceladas.

Gesto e cor também são fundamentais na pintura de Renato Sant’Ana. Pesquisador de processos pictóricos e materiais, tal como um alquimista, expande cores vibrantes em telas abstratas de expressivas pinceladas. Em sua trajetória fez diversas experiências com tintas como a série de Pinturas sem Suporte, em que eram derramadas sobre uma superfície lisa onde secavam sem aderir, podendo ser aplicadas em diversos contextos espaciais. Renato Sant’Ana confere uma corporeidade à tinta ao controlar sua densidade mais pastosa ou diluída, agregando textura e relevo à cor.

Já o meu trabalho [Renata Wilner] busca uma significação no aparentemente insignificante, nas rebarbas da sociedade e da arte. Um limiar entre a quase invisibilidade está presente na série “Pequenas Dores”, feitas com alfinetes sobre (entre) camadas sobrepostas de papel vegetal. Nessa série e em outra, feita com fumaça de velas sobre papel seco e/ou molhado, há uma pesquisa de possibilidades não convencionais da linguagem do desenho. Em “Desencaminhados” e “Par ou Ímpar” utilizo sapatos retirados do mangue poluído ao redor da Ilha do Fundão, onde busco tirar partido do estado deformado em que os encontrei, ressaltado pela pintura de branco. Há uma preferência pelo branco (ou preto, metal prateado, espelho, vidro transparente) para que a poética não se dê pela cor, mas por outras qualidades plásticas como forma, desenho e articulação de re-significações de objetos cotidianos, que se dão no universo da afetividade, das relações, do feminino, da temporalidade.

Como grupo, apresentamos aqui um repertório multifacetado de possibilidades artísticas e uma vivência comum de um lugar que é uma pérola do Rio de Janeiro. Pois se buscamos sentido em nossa arte, buscamos também sentido em viver como artistas. O Morro da Conceição é componente essencial desse viver.

SUCESSO DO PROJETO MAU/A/ MORRO DA CONCEIÇÃO





ESTE ANO O PROJETO MAUÁ CONSEGUIU SUPLANTAR O SUCEESO DOS ANOS ANTERIORES. UMA GRANDE MULTIDÃO PASSOU A CONHECER MELHOR A ÚLTIMA MONTANHA JOIA RARA DO RIO DE JANEIRO COMO CERTA VEZ RICARDO CRAVO ALBIM ESCREVEU NO JORNAL O GLOGO. QUANDO DA DATA DE MAIS UM ANIVERSÁRIO DE N.SRA. DA CONCEIÇÃO, PADROEIRA DO LOCAL. O PROJETO MAUÁ ABRAÇOU O "PORTO CULTURAL' E JUNTOS CONSEGUIRAM ORGANIZAR UMA GRANDE FESTIVIDADE QUE OBTEVE GRANDE DIVULGAÇÃO DA IMPRENSA ESCRITA E TELEVISIVA, LEVANDO MUITA GENTE AO MORRO DA CONCEIÇÃO.. GENTE QUE NEM SIQUER SABIA DA EXISTÊNCIA DO LOCAL E OUTROS QUE ACREDITAVAM SER O MORRO DA CONCEIÇÃO UMA FAVELA E QUE AO CHEGAR AO LOCAL VERIFICARAM JUSTAMENTE O CONTRÁRIO DO QUE PENSAVAM. oS ATELIERS DOS ARTISTAS LOCAIS FORAM MUITO VISITADOS E PUDERTAM CONSTATAR A QUALIDADE DOS TRABALHOS DOS QUE AQUÍ RESIDEM E CRIAM SUAS OBRAS DE ARTE.É SÓ PROCURAR PELOS NOMES DOS ARTISTAS NO GOOGLE OU EM OUTROS LUGARES DA INTERNET E FICARÃO SABENDO QUEM SÃO REALMENTE E O QUE FAZEM PELA ARTE DE NOSSO PAÍS. AGRADECEMOS A TODOS QUE AQUI VIERAM NOS TRÊS DIAS DE COMEMORAÇÃO DO PROJETO MAUÁ E ESPERAMOS QUE NOP RÓXIMO ANO CONSIGAMOS SER AINDA MELHORES DO ACHAMOS QUE FOMOS ESSE ANO. nÃO TEMOS PRETENSÃO DE TRANSFORMAR O MORRO EM UMA NOVA SANTA TEREZA.CONSIDERAMOS O MORRO DA CONCEIÇÃO, UMA PEQUENA CIDADE DO INTERIOR, ONDE SÓ FALTA UMA ESTAÇÃO DE TREM, CRAVADO NO CENTRO DA CIDADE MARAVILHOSA. É AQUI QUE MORAMOS E TRABALHAMOS, SERIA MAIS FÁCIL PARA NÓS, COMPRARMOS NOSSAS CASAS E CONSTRUIR NOSSOS ATELIERS EM SANTA TEREZA.O QUE DESEJAMOS É MOSTRAR AOS CARIOCAS E ATÉ MESMO AOS EXTRANGEIROS A BELEZA E A GRANDEZA DE NOSSO LOCAL.. HÁ MAIS DE CEM ANOS MACHADO DE ASSIS ESCREVEU EM UM JORNAL DO RIO DE JANEIRO, MAIS OU MENOS O SEGUINTE ; MUITOS CARIOCAS NASCERAM E MORRERAM , OUTROS CARIOCAS NASCERÃO E MORRERÃO SEM CONHECER O MORRO DO CASTELO ' o MORRO DO CASTELO JÁ SE FOI HÁ MUITO TEMPO E O MORRO DA CONCEIÇÃO ESTÁ DE PÉ. MAIS O QUE ESCREVEU MACHADO DE ASSIS SERVE PARA O MORRO DA CONCEIÇÃO 1 É ISSO QUE QUEREMOS MOSTRAR A TODOS OS CARIOCAS PARA QUE NÃO MORRAM SEM CONHECER ESSA MARAVILHA QUE [E O LOCAL ONDE VIVEMOS. SALVE O MORRO DA CONCEIÇÃO !!!

17.12.08

ESSE RIO ONDE NASCI E A CARA DO RIO


ESSE É O QUADRO QUE PINTEI PARA PARTICIPAR DE " A CARA DO RIO " EXPOSIÇÃO QUE TEM A PRODUÇÃO E CURADORIA DE MARCELO FRAZÃO E QUE SERÁ APREENTADA DE FEVEREIRO À MARÇO NO CENTRO CULTURAL DOS CORREIOS, NO CENTRO DO RIO DE JANEIRO

DALLIER COM SEU AUTO RETRATO;FOTO DE RONALDO BUENO


FOTO TIRADA NOS DIAS DE FESTEJOS DO PROJETO MAUÁ EM QUE TODOS OS ARTISTAS DO LOCAL ABREM SEUS ATELIERS AO ´PÚBLICO EM HOMENAGEM A N.SRA. DA CONCEIÇÃO, PADROEIRA DO LOCAL.

14.12.08

fotos de MAS= MAUÁ ARTE SUSTENTÁVEL- PRODUÇÃO DE BRUNO DALLIER PARA O PROJETO MAUÁ





ESTE ANO O PROJETO MAUÁ ALCANÇOU MAIS UM GRANDE SUSCESSO. ENTRE AS ATRAÇÕES APRESENTADAS FOI A EXPOSIÇÃO MAUÁ ARTE SUSTENTÁVEL, APRESENTADA NO ESPAÇO DA FORTALEZA DA CONCEIÇÃO. A EXPOSIÇÃO FOI PRODUZIDA POR BRUNO DALLIER E CONTOU COM A COOPERAÇÃO DA ONG CENA URBANA DIRIGIDA POR DAYSE CUNHA QUE APARECE NAS FOTOS COMIGO E BRUNO. ESPERAMOS QUE NOVAS PARCERIAS SURJAM ENTRE NÓS PARA FUTURAS EXPOSIÇÕES. VALEU Quem dsejar entrar em contato com Bruno Dallier é só ligar para 8165 3211.-email- brunodallier@yahoo.com;br

13.12.08

FOTO DE DALLIER POR BRUNO MARQUES